Na última quarta-feira, 02, Luan Santana estreou no comando do “Canta, Luan”, seu programa no Multishow. Em entrevista à Capricho, o cantor falou sobre ansiedade para a estreia: “Demorei para conseguir dormir na véspera”, contou ele.
No ano em que você comemora 10 anos de carreira, estreia como apresentador do programa Canta, Luan, do Multishow. Fazer um programa ao vivo dá medo?
Nossa! Eu fiquei tenso, demorei para conseguir dormir na véspera da estreia. Quando via na TV a propaganda falando do lançamento do programa dava um nervoso. Procurei alguns amigos e peguei até algumas dicas com o Thiaguinho, que apresentou o Música Boa ao Vivo por um tempo.
Qual é o maior desafio do programa pra você?
Para mim, aventurar-me nos ritmos que não estou acostumado, por causa dos duetos que faço no programa, é um grande desafio. Eu faço show todos os dias, canto as mesmas músicas, dou as mesmas voltas na voz, as mesmas enfeitadas, e acabo caindo na rotina. Então, me aventurar por músicas que nunca cantei é ótimo.
Como rola a escolha do repertório?
A gente escolhe o que vai cantar com os convidados do dia – são três duetos – e ainda tem a música com a fã. No total, acho que são mais de 20 músicas. Temos uma hora e meia de programa no ar. A gente começa às 20h, com o esquenta do programa nas redes sociais, sempre contando com uma dupla de youtubers no comando. Ontem, tivemos o Whindersson Nunes e a Thaynara OG. Acho bacana invadir as plataformas, cantar para diferentes públicos e chamá-los para o programa.
A fã do primeiro dia do Canta, Luan foi a sortuda Tamires Xavier. Como acontece essa escolha?
Rolou um concurso através de hashtags nas redes sociais, realizado pela minha equipe. A gente escolheu algumas meninas. A cada programa, uma delas sobe ao palco para cantar comigo. A interatividade é forte com os fãs. O que a gente quer é ter os fãs perto de mim.
Este ano você completa 10 anos de carreira. O que ainda falta conquistar?
Eu sou um cara que nunca estou sossega. Quero sempre melhorar. Quando a música Meteoro estouro em todo Brasil todo, em 2009, eu era uma pessoa. Hoje, sou outra bem diferente. Estou mais maduro, mas mantenho a minha essência, não esqueço de onde eu vim. Todo artista chega num ponto da carreira em que tem que dar um salto, sair da zona de conforto. É preciso crescer e isso está acontecendo comigo, aqui com o Canta, Luan, por exemplo.